
Quando adquirir o seu TB cuide bem dele.
Aqui vai algumas dicas para vocês. |
 |
 |
Controle de Verminose
|
Informe seu veterinário sobre as datas e medicamentos
ministrados.
 |
Cálcio
|
No primeiro ano de vida, o seu filhote
necessitará de uma dose extra de cálcio. Consulte seu veterinário para
saber o produto a ser utilizado.
 |
Acomodação
|
O Terrier Brasileiro é um animal
rústico, e o melhor lugar para ele dormir é uma caixa de madeira, forrada
com folhas de jornal inteiras e picadas em tiras.
Esse processo é simples e muito prático
para a higiene e evita a formação de umidade, o que facilita a
proliferação das indesejáveis pulgas e possíveis doenças em seu cão.
 |
Alimentação
|
O melhor alimento para o seu cão é uma
ração de boa qualidade para filhotes (até o oitavo mês de vida).
A partir dessa idade, use também uma
ração de boa qualidade para cães adultos.
Não deixe o seu cão comer massas,
bolachas, carnes temperadas, sorvetes, doces etc..
Mantenha sempre água fresca ao alcance
do seu cão.
 |
Seu filhote já está
desmamado. Não dê leite
para ele, pois isso pode alterar a flora intestinal, provocando
diarréia.
|
VACINAS
1-Cinomose
|
2-Hepatite
infecciosa |
3-Leptospirose |
4-Parainfluenza
|
5-Parvovirose
|
6-Coronavirose
|
7-Laringotraqueite
|
8-Raiva (após a 16
ª semana de vida) |
|
Deverá ser feito
reforço anual de todas as vacinas |
|
 |
Utilização
|
O Terrier Brasileiro é um cão de
alarme, de companhia e de caça. É uma animal paciente e bastante
inteligente, adorando a companhia de crianças. Seus comportamento e
temperamento serão fruto do que o deixarem ser.
 |
Temperamento
|
É de muita lealdade e adoração para com
a família que o adotou. Porém, é desconfiado com estranhos.
 |
Educação
|
O terrier Brasileiro é uma raça muito
inteligente, usada com sucesso em circos. Porém, possui um temperamento
forte e precisa ser educado com energia e carinho. O filhote, logo após a
refeição, faz suas necessidades. Então, devemos levá-lo ao local de nossa
escolha.
Extremamente limpo, o seu Terrier
Brasileiro usará apenas este local para fazer as suas necessidades. Se
ele as fizer em local indesejado, limpe bem este local, pois o cheiro
poderá fazê-lo voltar. As primeiras semanas são fundamentais para a
aprendizagem que durará a vida inteira.
 |
Banhos
|
Os terriers são cães limpos e não
gostam de sujar.
Aconselhamos o banho seco: uma mistura
de ½ copo de água com 1/3 de copo de vinagre, que deve ser passada no
sentido contrário ao do crescimento dos pêlos com uma escova macia. Este
tratamento evitará as pulgas e manterá o seu cão sem aquele cheiro
característico.
Os banhos não são muito necessários e
deve-se dar preferência aos dias quentes, e à utilização de água morna.
Após o banho, o cão deve ser seco com uma toalha ou secador de cabelos,
pois eles são muito friorentos.
O ideal é utilizar a escova o máximo
possível e só recorrer ao banho em último caso.
 |
Cio
|
A fêmea entra no cio a cada 6 (seis)
meses a partir dos 6 aos 9 meses de idade aproximadamente. Para que ela
possa continuar dentro de casa, existem à venda calcinhas higiênicas que
evitam que o sangue pingue no cão. Se você pretende acasalá-la, faça a
partir do 3º cio (entre o 8º e o 13º dia de sangramento), de preferência
na casa do macho.
Os machos podem cruzar a partir de 18º
mês de vida.
 |
Exposições
|
Pedimos a você, proprietário(a) de um
animal de qualidade, que o apresente, sempre que possível, nas exposições
caninas (a partir dos 4 meses de idade).
 |
Doenças infecciosas mais
freqüentes em cães
|
1. Cinomose
– Doença infecciosa
provocada por vírus. Extremamente contagiosa, pode afetar os sistemas
digestivo, respiratório e nervoso do animal. Provoca picos de febre,
diarréia, pneumonia e convulsões , levando freqüentemente o animal à
morte. Não existe tratamento 100% efetivo contra esta doença, sendo a
vacinação o melhor método de controle.
2. Parvovirose
– Provocada por um vírus, é
altamente contagiosa. Acomete principalmente animais jovens podendo causar
febre, apatia, vômitos e diarréia com sangue, levando o animal à
desidratação, que pode ser muito grave. Um esquema de vacinação múltiplo
é muito importante na prevenção desta doença.
3. Parainfluenza
– Causada por vírus, acomete
o sistema respiratório dos cães, podendo ser muito severa em animais
jovens. Pode favorecer a instalação de outros agentes infecciosos ( ex. cinomose).
4. Hepatite
infecciosa – Também
viral, é altamente contagiosa. Provoca febre e severos danos aos rins e
outros órgãos dos animais acometidos, podendo levá-los à morte.
5. Leptospirose-
Doença infecciosa provocada por bactérias. Tem extrema importância, pois
pode provocar a morte do animal e ser transmitida aos seres humanos. Pode
provocar desde dores generalizadas até hemorragia interna e danos severos
aos fígado, podendo levar o animal a uma icterícia (ficar amarelo). A
transmissão se dá pelo contato com a urina de animais infectados. A
vacinação semestral contra esta doença (nas áreas epidêmicas) é de muita
valia na sua prevenção.
6. Raiva-
Certamente, a doença mais assustadora. O vírus da raiva ataca o sistema
nervoso de animais e do homem e é fatal. Pode ser transmitida através da
mordida de outros animais contaminados. A vacinação anual é a proteção
mais eficiente contra esta doença.
 |
Situações de
emergência em que você deve procurar o seu veterinário
|
1.
Sangramento - Presença de sangue nas fezes, urina ou em
qualquer parte do corpo.
2. Convulsões
– Tremores violentos da cabeça ou membros; atordoamento, perda de
consciência.
3. Mudança
de hábitos – Alimentares (aumento ou diminuição acentuada da
ingestão de líquidos ou alimentos), higiênicos ou comportamentais.
4.
Perda
ou ganho de peso – mudanças drásticas de peso ( em curtos ou
longos períodos).
5.
Alterações na urina – Dificuldade de
micção, presença de sangue na urina, aumento exagerado do volume ou
freqüência de micção, ausência de micção.
6. Alterações
nas fezes – dificuldade de defecação, presença de sangue ou
vermes nas fezes, aumento exagerado do volume das fezes, ausência de
defecção e diarréias.
7. Vômitos
– episódios múltiplos em curto período ou contínuos em longo período;
presença de sangue, fezes ou vermes no vomitado.
8. Tosse
– acessos constantes podem ser sinal de sérias patologias.
9. Anormalidade
nos olhos – inflamação, irritação, corrimento ocular,
opacidade, dificuldade de enxergar.
10. Inchaços
e tumores – em particular os de rápido crescimento ou
sangramentos.
11. Prurido
acentuado – o animal se coça ou morde freqüentemente qualquer
parte do corpo; queda de pelagem, balanço constante da cabeça.
12. Febre
- nariz quente e seco, apatia; animal com temperatura acima do
normal.
13. Dor
– ganidos, choro ao ser manuseado; o animal evita se locomover.
Em suma, qualquer anormalidade
pode ser sinal de que o seu cão está adoecendo. Não espere muito para
falar com o seu Médico Veterinário. Tratamentos precoces podem reduzir a
severidade das doenças e salvar a vida do seu animal.
Reproduzido do site do Canil Uberfox

|